segunda-feira, 1 de julho de 2013

Politicamente Correto é Ser Completamente Retardado


O que é ser politicamente correto? É prestar reverência a um conjunto de dogmas estabelecidos por um grupo de engenheiros sociais imorais comprometidos com o rompimento com os costumes. É obedecer a um fundamentalismo onde o fundamento é fazer parecer que não há fundamento. Onde cada um corre atrás do que acha interessante e certo pra si mesmo e "vamo que vamo que ninguém é de ferro, Deus é brasileiro e todos têm direito a ter os direitos que julgar direitos".

Ser politicamente correto é achar um absurdo que um jovem de 16 ou 17 anos seja responsabilizado pelos crimes que escolhe cometer. É defender com paus e pedras a "dignidade da pessoa humana", ainda que essa dignidade se apresente de forma indigna, mediante o homicídio contra crianças indígenas. É se esquecer que a dignidade pertence à pessoa humana, justamente pelo fato de ser, ela, humana. É não saber que a vida, mesmo de índios, é fundamental antes mesmo que possa haver alguma dignidade a ser protegida. É fazer com que a dignidade da pessoa humana não seja mais do que um conceito vaporoso para significar as intenções da ideologia. É fazer com que essa tal dignidade, não se refira mesmo à pessoa humana, mas a uma cultura. Portanto, ser politicamente correto é reconhecer que a cultura, qualquer cultura, está acima da vida. Qualquer vida, desde que humana.

Ser politicamente correto é bradar pelo "direito" de inventar novas classes sociais para engrossarem o caldo da rebelião: a feminina, a homossexual, a negra, etc. É lutar pelo direito de desgraçar uma sociedade e as vidas das pessoas com o uso liberado e indiscriminado de drogas. É ser "paz e amor, mermão, não esquenta! Nada a ver, o que importa é ser feliz", ainda que pra ser "feliz" a gente viva uma vida vazia e sem sentido.

Ser politicamente correto é ser tão completo como ser humano como o é uma centopeia. É ter menos direitos que os golfinhos e menos valor do que o palmito ou do que as areias de uma praia! É ser dono do próprio corpo e por isso poder abortar a vida de outro corpo, já que ninguém pode ser obrigado a ter condições psicológicas de ter um filho nessa sociedade onde as condições psicológicas são uma coisa que depende, como tudo o mais, da opinião de cada um.

Politicamente correto é ser idiotinha ao extremo, usar óculos coloridos enormes e fazer cara de imbecil traído, com franjas ridículas espichadas no meio da cara. É ter depressão e tirar fotos com a língua de fora, fazendo sinal de chifre, hang loose, coraçãozinho ou "paz e amor". É ser estúpido a ponto de ser feito de idiota, revolucionário sem causa e julgar-se cavalgando a crista da onda dos tempo modernos. Tempos em que o grito de ordem substituiu o raciocínio e o bom senso e onde crer em princípios chega quase a merecer cadeia. Tempos em que os ídolos máximos da nação são jogadores de futebol tão inteligentes quanto uma esponja do mar e cantores de "músicas" com letras tão complexas e poéticas quanto os primeiros balbucios de um filhote de orangotango.

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