E se a nossa vida é um livro aberto, por quê existe tanto mistério nas pessoas? Por quê tantos atos indecifráveis? Ora, se viver é escrever o livro da nossa vida, só há uma explicação para isso: ou não sabemos ler ou alguns vivem com uma péssima caligrafia.
Há pessoas que lêem e não entendem nada do que o outro quis dizer, no patéitico de sua vida diária. É porque os que lêem não sabem ler as entrelinhas. Sim, as entrelinhas de nossas vidas são o que mais dizem de nós. O que não está dito é o que mais se quer dizer.
Gosto de ler. Gosto de tentar decifrar garranchos. Decifrar o que está apenas sugerido. Acho que é uma característica de família.
Sim, somos uma família que lê. Mal conhecemos uma pessoa e passamos a decifrá-la, escarafunchá-la, desvendá-la. Imaginamos comparações e combinações possíveis. Se não gostamos, simplesmente não gostamos. Somos leitores, portanto. Então não queira viver, entre nós, com segredos ou com intenções encobertas porque nós, da nossa família, Lemos.
Há pessoas que lêem e não entendem nada do que o outro quis dizer, no patéitico de sua vida diária. É porque os que lêem não sabem ler as entrelinhas. Sim, as entrelinhas de nossas vidas são o que mais dizem de nós. O que não está dito é o que mais se quer dizer.
Gosto de ler. Gosto de tentar decifrar garranchos. Decifrar o que está apenas sugerido. Acho que é uma característica de família.
Sim, somos uma família que lê. Mal conhecemos uma pessoa e passamos a decifrá-la, escarafunchá-la, desvendá-la. Imaginamos comparações e combinações possíveis. Se não gostamos, simplesmente não gostamos. Somos leitores, portanto. Então não queira viver, entre nós, com segredos ou com intenções encobertas porque nós, da nossa família, Lemos.
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